Não é problema meu!
Ainda a história da vida adulta.
Tava conversando com a Ur e ela me disse que pensando em mim, chegou à conclusão de que eu cresci muito rápido. Quer dizer, tomei responsabilidades muito cedo. E digo tomei pq parte me deram, mas parte me senti na obrigação. Acho que infância e adolescência mesmo naum tive. "Oh pobre de mim!" Naum, naum é isso: a consciência de que eu era uma criança é o que nunca tive, sempre lidei com tudo com a carga de uma pessoa que errava e tinha que arcar com as consequências. Arrogante, petulante, isto eu sempre fui. Discutia como se soubesse exatamente o que fazer, decidia minha vida. Comecei a pensar nisso quando li no blog dela algo como "maioridade".
Agora estou começando a me considerar uma filha: a irmã do meio e coisas assim. Um profissional me disse esses dias que, já que eu naum podia ajudar quem estava à minha volta, pq afinal naum podemos ajudar quem naum quer ser ajudado, que eu voltasse esse cuidado, essa sensibilidade para mim mesma. Chorei uma semana, mas acho que finalmente aceitei. É estranho pensar em naum ser responsável pelos erros das pessoas que estão à sua volta. "Não é problema meu!" é a frase mais linda, divertida e leve atualmente na minha vida.
Relaxar é minha meta (com relação à minha família e meus amigos) sempre que possível! =)
UHUUUUUUUUUUU! É praticamente uma alforria.
Prometo ser mais legal com todos.
Bjim!
Tava conversando com a Ur e ela me disse que pensando em mim, chegou à conclusão de que eu cresci muito rápido. Quer dizer, tomei responsabilidades muito cedo. E digo tomei pq parte me deram, mas parte me senti na obrigação. Acho que infância e adolescência mesmo naum tive. "Oh pobre de mim!" Naum, naum é isso: a consciência de que eu era uma criança é o que nunca tive, sempre lidei com tudo com a carga de uma pessoa que errava e tinha que arcar com as consequências. Arrogante, petulante, isto eu sempre fui. Discutia como se soubesse exatamente o que fazer, decidia minha vida. Comecei a pensar nisso quando li no blog dela algo como "maioridade".
Agora estou começando a me considerar uma filha: a irmã do meio e coisas assim. Um profissional me disse esses dias que, já que eu naum podia ajudar quem estava à minha volta, pq afinal naum podemos ajudar quem naum quer ser ajudado, que eu voltasse esse cuidado, essa sensibilidade para mim mesma. Chorei uma semana, mas acho que finalmente aceitei. É estranho pensar em naum ser responsável pelos erros das pessoas que estão à sua volta. "Não é problema meu!" é a frase mais linda, divertida e leve atualmente na minha vida.
Relaxar é minha meta (com relação à minha família e meus amigos) sempre que possível! =)
UHUUUUUUUUUUU! É praticamente uma alforria.
Prometo ser mais legal com todos.
Bjim!
6 Comments:
Ser menos crítica... é um ótimo e coerente começo
Beijo, beijo, beijo, beijo! Tenho vontade de te pegar no colo as vezes!
Gostaria muito de saber quem anda me visitando, criticando e sequer se identifica... Talvez um excluído, quem sabe...
P.S.: Sou meio pesadinha :)
Desculpe a falta de identificação. Eu nem mesmo a conheço, por isso não me identifico. Possuo um blog neste mesmo servidor e tenho o ábito de procurar coisas novas. Se estiver incomodando posso me retirar. Deslculpe a invasão.
Como assim não teve adolescencia? Até 2 ou 3 posts atrás tu disse q estava saindo dela.
O comentários do anônimo parecem aquelas frases de horóscopo...
Antes eu falei em adolescência enquanto fase da vida em que tu depende dos pais para algumas coisas e naum tem que escolher entre um trabalho e outro. Agora é sobre a consciência da irresponsabilidade que temos direito de ter nessa época. Beber até cair, ficar com a pessoa errada, experimentar coisas...
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